Sal no café.
Biquini na nevasca.
Cavalo à gasolina.
Escreveu com borracha e apagou com lápis.
Rímel nos lábios, esmalte nos olhos e batom nas unhas.
Luva nos pés.
Pênis na vagina.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
belo poema. sabes confessar com singular beleza seu "íntimo", e isso é (para mim) poesia...
e intimamente deixe que saia !
e não permita que intimos estejam de ti!
Postar um comentário